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Mostrando postagens de março, 2021

PROCESSO PRÁTIO, VAMOS PARTICIPAR ?

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  O urbanismo tático rompe com o planejamento moderno e o torna participativo, divertido e inclusivo. Quando essa fase grave da Covid 19 passar, me diz se teria interesse de participar dessa ação... vamos?

PROCESSO PRÁTICO

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  Nos últimos anos, em todo o mundo, inúmeros grupos têm aparecido desde universidades e ONGs, até organizações comunitárias e cidadãos do comum, em resposta à necessidade de um espaço público de qualidade pela sociedade civil. Projetos como o fechamento temporário de uma estrada para transformá-la em praça improvisada ou a construção de hortas comunitárias em terrenos baldios, são algumas dotações do uso do espaço que, embora experiências transitórias tenham efeitos de longo prazo. O urbanismo tático rompe com o planejamento moderno e o torna participativo, divertido e inclusivo. Acompanhe algumas fotos e me diz se teria interesse de participar dessa ação... vamos?

URBANISMO TÁTICO

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  Nos últimos anos, em todo o mundo, uma série de projetos de planejamento urbano e gestão de espaços públicos conhecidos como urbanismo tático começaram a surgir cada vez mais. Esses tipos de projetos preveem uma série de ações temporárias no espaço público de alta duração, baixo custo e alto impacto para as comunidades; que permitem experimentar e testar como os habitantes concebem o espaço e, assim, inovar, na forma de fazer a cidade. O desenho participativo, o urb tático em geral, nos permite mudar a dinâmica dos bairros, onde mesmo as ações mais simples, como a pintura de um mural ou a fixação de bancos, conseguem demonstrar seu alto impacto na comunicação, pertencimento e melhoria da qualidade de vida dos moradores. Mais importante do que as vantagens acima é talvez a lógica horizontal e comunitária que o urbanismo tático pode tomar. Ao contrário dos modelos mais convencionais, o urbanismo tático é fundado em um modelo de planejamento e processo participativo, já postado aqui...

PROCESSO PARTICIPATIVO

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  O urbanismo participativo baseia-se na participação dos cidadãos como um ponto importante na 'construção' da cidade. Integra-se com o urbanismo emergente, onde através de um conjunto de ações ou pequenas ações dos próprios cidadãos e com base na auto-organização, buscam modificar o espaço e melhorar a nossa vivência. Portanto, a cidade é novamente entendida como um espaço de produção social. O processo participativo, através de uma metodologia de participação, procura gerar no cidadão uma apropriação do espaço urbano no qual pode encontrar uma oportunidade de satisfazer as suas necessidades e fazer parte de todos os processos do projeto. O urbanismo participativo é visto como um "urbanismo de menor escala e maior agilidade que envolve a participação dos cidadãos e é conhecido como urbanismo emergente, guerrilheiro ou urbanismo tático". Acompanhe as nossas postagens, em breve, falaremos mais sobre urbanismo tático.

AÇÃO TÁTICA

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  Não podemos mais, enquanto pedestres, viver com esse sentimento de perda gradativa do espaço e do viver na cidade. Ações táticas/ temporárias - Urbanismo tático estão totalmente conectados e podemos condicionar como ferramentas emergentes e resposta reparadora para a busca de um melhor espaço urbano. Percebemos que a nossa mobilidade, o andar pela cidade está vinculado à necessidade e não por prazer. Para, além disso, se evidencia que a imagem da cidade, as ruas, estão cada vez mais associado com a mobilidade dos carros, do que com a vitalidade urbana, encontro de pessoas e convívio social (GEHL e SVARRE, 2018). Acompanhe o processo das ações na nossa página... 😉